A Meta Platforms, a famosa casa do Facebook foi processada no tribunal de Manhattan por uma empresa de Nova Iorque chamada MetaX, a qual cria experiências de realidade virtual há 12 anos. O processo é motivado pelo uso indevido da marca.
Conforme o que foi dito pela MetaX para o tribunal, ela foi “esmagada” pela mudança de marca do Facebook para Meta. Além disso a empresa de nova-iorquina diz que sua "capacidade de operar como Meta foi eviscerada".
A companhia americana concorrente do Facebook informou por meio de comunicado, que houve uma tentativa de negociação com Mark Zuckerberg, porém não obteve sucesso. O que obrigou a empresa MetaX entrar com um processo de violação de marca registrada.
Foi solicitado uma ordem judicial que proíba a empresa controladora das redes sociais de fazer uso do nome ‘Meta’, a finalidade desta marca não pode sobrepor a empresa MetaX em seus serviços. Além disso, a companhia pediu uma quantia de dinheiro ainda não especificada por danos causados pela Meta.
O fundador da empresa MetaX, Justin "JB" Bolognino, após avaliar a mudança do nome da plataforma do Facebook no ano passado, relatou: "não apenas colocou nosso negócio em risco, mas também o de toda a indústria e os direitos de propriedade intelectual dos inovadores que ajudaram a construí-lo".
No processo a empresa ainda relata que discutiu uma possível parceria com o Facebook ainda no ano de 2017.
A empresa nova-iorquina comenta que o novo foco da Meta Platforms no chamado Metaverso e tecnologia de realidade virtual e aumentada relacionada, acaba sobrepondo aos seus negócios. Conforme a MetaX essa mudança de marca do Facebook, é capaz de tirá-la do mercado de trabalho e que isso conseguiu fazer com que as pessoas acreditassem equivocadamente que as empresas fossem afiliadas.
Fonte imagem: Olhar Digital - https://shre.ink/m6Ae
